Devemos dizer para eu, quando, após essa expressão, existir um verbo no infinitivo.
Exemplo: Empreste-me esse livro para eu ler.
Devemos fizer para mim, quando, após essa expressão, não existir verbo no infinitivo.
Exemplo: Empreste esse livro para mim.
Às vezes, por troca de ordem, o infinitivo, que não devia estar após esses pronomes, acaba por ocupar essa posição, e, nesse caso, mantêm-se as formas "mim" ou "ti". Exemplo: Para mim ir ou ficar não faz diferença. (= Ir ou ficar não faz diferença para mim.)
Texto retirado do livro "Todo o mundo tem dúvida, inclusive você." do Prof. Édison de Oliveira (Editora L&PM POKET)
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